quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Mais uma vez governo quer meter a mão no bolso do contribuinte



O governo federal não para de tentar enganar a população brasileira, seja com factoides ou balões de ensaios quando deseja tungar o bolso do brasileiro.

No começo dessa semana, a presidente Dilma Rousseff finalmente admitiu a existência da crise econômica e como isso tem afetado o bolso dos brasileiros, seja tendo seu poder de compra corroído por uma espiral inflacionaria que chega a mais de 9,8% ao ano ou com expectativa de crescimento negativo de -2% do Produto Interno Bruto(PIB) que vai tirar milhares de empregos de brasileiros.

Com a demora em reconhecer a existência da crise perdeu-se o tempo de aplicar as medidas corretas que pudessem corrigir a rota e voltar a apresentar um crescimento sustentado.

Para tentar passar uma impressão de boa gestora, o governo anuncia que irá reduzir o tamanho da máquina pública com a redução de 10 ministérios, mas, não apresentou nenhum plano concreto de como isso se dará na prática, exercendo aquela lógica do marketing onde o importante é falar coisas boas que a população que ouvir em tempos de crise.

Nenhuma linha foi dedicada a reduzir os gastos em publicidade, onde o governo mais aplica recursos depois dos programas sociais, ao mesmo tempo, nada se falou em relação aos 22 mil cargos de livre nomeação, fatiados que estão entre os tais partidos da tão mal afamada “base aliada”, origem dos esquemas de corrupção nas empresas públicas. Destaque negativo para os mais de 7 mil cargos em mãos de petistas.

Completando a tríade de notícias para engabelar o povo, vem o Ministro da Saúde com a ideia de ressuscitar o “imposto do cheque”, que segundo ele, dará um reforço de caixa de algo em torno de 85 bilhões que virão diretamente de todos os brasileiros correntistas em bancos. Dizendo ele que será uma contribuição social e com divisão desse bolo entre os entre federados além dele próprio mais os estados e os municípios, mas certamente, a maior fatia irá para o tesouro tungando o bolso de 100% de todos brasileiros.

Agindo assim, apenas comprova-se que na falta de ações mais concretas de redução das despesas públicas, o governo simplesmente mete a mão no bolso do contribuinte que é chamado apenas para pagar a conta da incompetência gerencial do governo

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