Durante o Seminário Internacional de Sustentabilidade realizado no mês passado em Manaus, tive uma longa conversa com um amigo que está na equipe de gestão Prosamim.
Disse-lhe na ocasião que, entendo o Prosamim como um destacado programa habitacional e social, crédito esse que deve ser dado ao ex-governador.
Todavia, há um erro crasso de avaliação, -não sei se intencional ou não- em classificar o Prosamim como um programa “ambiental”, não basta plantar palmeiras imperiais, faltam ações concretas para que programa ostente esse título.
O fato de retirar as pessoas de habitações insalubres às margens dos igarapés certamente aliviou a pressão antropica exercida sobre o meio ambiente, pelo fato que, resíduos deixaram de ser despejados nesses corpos d’água, inteiramente comprometidos, poluídos e contaminados.
Isso não basta para esverdear o projeto, senão vejamos, observe os prédios com os apartamentos e perceba a ausência completa de arborização, que ajudaria muito em criar ambientes mais aprazíveis no entorno, haja vista o sol inclemente que castiga a nossa cidade no verão.
Acredito que parcerias com o IFAM, antiga Escola Agrotécnica, seria uma bela alternativa, com o fornecimento de mudas de plantas adequadas ao nosso clima e com o propósito de criar um bosque, uma área ambiental mais amigável para aquelas pessoas
Ainda dá tempo, da sociedade local juntamente com o poder público, buscarem mecanismos que favoreçam a criação de uma verdadeira “área verde” ao redor daqueles blocos habitacionais.
Disse-lhe na ocasião que, entendo o Prosamim como um destacado programa habitacional e social, crédito esse que deve ser dado ao ex-governador.
Todavia, há um erro crasso de avaliação, -não sei se intencional ou não- em classificar o Prosamim como um programa “ambiental”, não basta plantar palmeiras imperiais, faltam ações concretas para que programa ostente esse título.
O fato de retirar as pessoas de habitações insalubres às margens dos igarapés certamente aliviou a pressão antropica exercida sobre o meio ambiente, pelo fato que, resíduos deixaram de ser despejados nesses corpos d’água, inteiramente comprometidos, poluídos e contaminados.
Isso não basta para esverdear o projeto, senão vejamos, observe os prédios com os apartamentos e perceba a ausência completa de arborização, que ajudaria muito em criar ambientes mais aprazíveis no entorno, haja vista o sol inclemente que castiga a nossa cidade no verão.
Acredito que parcerias com o IFAM, antiga Escola Agrotécnica, seria uma bela alternativa, com o fornecimento de mudas de plantas adequadas ao nosso clima e com o propósito de criar um bosque, uma área ambiental mais amigável para aquelas pessoas
Ainda dá tempo, da sociedade local juntamente com o poder público, buscarem mecanismos que favoreçam a criação de uma verdadeira “área verde” ao redor daqueles blocos habitacionais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário