Observando a cena política das últimas semanas, chamou atenção às ações pirotécnicas do atual presidente do Implurb, o ex-prefeito Manoel Ribeiro, que age tal celebridade em busca de holofotes.
Tentando dar viabilidade e transformar em ação o slogan da atual administração da Prefeitura de Manaus, do tal “reorganizando a cidade” saiu um filhote, “choque de ordem” que lhe conferiu passaporte moral para sair pela cidade interditando centros comerciais, construções e tudo o mais que pudesse dar notícia.
Antes que falem que sou contra uma cidade organizada, quero dizer que apoio sim, ações de cidadania em respeito à população de Manaus invés de jogo de cena.
Essas investidas, aos olhos da população, passa a sensação de trabalho, de propósito firme na solução dos problemas, mas na real, tem muito mais omissão do que ação do poder público, senão vejamos:
A ocupação das calçadas foi o motivo da interdição do empreendimento do Mundi na Ephigênio Sales, esse mesmo tipo de ocupação de calçadas, por exemplo, acontece hoje na Avenida Tarumã e adjacências, na Praça 14, naquela área das lojas de autopeças e oficinas, isso não é usar dois pesos para uma só medida?
O que dizer então da omissão do próprio Implurb nas fiscalizações rotineiras aos centros de compras. Será que somente o shopping São José apresenta problemas? O que dizer então do Studio 5 Mall? Daqueles mini-shoppings na região do Vieiralves? Que tal fiscalizar o antigo prédio da Câmara Municipal de Manaus (7 de setembro) onde funciona um órgão da própria Prefeitura?
Certamente, todos têm deficiências que precisam ser sanadas. O adequado seria fazer uma fiscalização geral em todos os estabelecimentos e apresentar a sociedade um diagnóstico do setor e determinar prazos para as adequações necessárias.
Ações como essas, pontuais, com alvo fixo, demonstra que nenhum planejamento fora feito, com começo, meio e fim, percebe-se, apenas a necessidade de criar fatos novos para a população.
Finalizando, no mínimo ridícula a declaração do presidente do Implurb que, Manaus não tinha prefeito, não tinha dono e somente agora, tem prefeito, somente agora, Manaus tem dono. Quem ele pensa que é? Manaus não precisa de “dono”, precisa de um prefeito que trabalhe, cumpra com as suas obrigações, cumpra a lei, é disso que, nós, cidadãos precisamos, chega de puxa-saquismos exacerbados.
Tentando dar viabilidade e transformar em ação o slogan da atual administração da Prefeitura de Manaus, do tal “reorganizando a cidade” saiu um filhote, “choque de ordem” que lhe conferiu passaporte moral para sair pela cidade interditando centros comerciais, construções e tudo o mais que pudesse dar notícia.
Antes que falem que sou contra uma cidade organizada, quero dizer que apoio sim, ações de cidadania em respeito à população de Manaus invés de jogo de cena.
Essas investidas, aos olhos da população, passa a sensação de trabalho, de propósito firme na solução dos problemas, mas na real, tem muito mais omissão do que ação do poder público, senão vejamos:
A ocupação das calçadas foi o motivo da interdição do empreendimento do Mundi na Ephigênio Sales, esse mesmo tipo de ocupação de calçadas, por exemplo, acontece hoje na Avenida Tarumã e adjacências, na Praça 14, naquela área das lojas de autopeças e oficinas, isso não é usar dois pesos para uma só medida?
O que dizer então da omissão do próprio Implurb nas fiscalizações rotineiras aos centros de compras. Será que somente o shopping São José apresenta problemas? O que dizer então do Studio 5 Mall? Daqueles mini-shoppings na região do Vieiralves? Que tal fiscalizar o antigo prédio da Câmara Municipal de Manaus (7 de setembro) onde funciona um órgão da própria Prefeitura?
Certamente, todos têm deficiências que precisam ser sanadas. O adequado seria fazer uma fiscalização geral em todos os estabelecimentos e apresentar a sociedade um diagnóstico do setor e determinar prazos para as adequações necessárias.
Ações como essas, pontuais, com alvo fixo, demonstra que nenhum planejamento fora feito, com começo, meio e fim, percebe-se, apenas a necessidade de criar fatos novos para a população.
Finalizando, no mínimo ridícula a declaração do presidente do Implurb que, Manaus não tinha prefeito, não tinha dono e somente agora, tem prefeito, somente agora, Manaus tem dono. Quem ele pensa que é? Manaus não precisa de “dono”, precisa de um prefeito que trabalhe, cumpra com as suas obrigações, cumpra a lei, é disso que, nós, cidadãos precisamos, chega de puxa-saquismos exacerbados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário