Nos últimos anos o Estado do Amazonas associou sua administração a identidade de preservação ambiental, quando dizia que 98% da cobertura florestal do Amazonas estava preservada, longe do alcance do desmatamento, e fez disso um vigoroso instrumento de captação de recursos, ao mesmo tempo em que se credenciava como principal interlocutor ambiental amazônico nos mais diversos fóruns, tantos no âmbito nacional como internacional.
É fato que o Estado do Amazonas do apresenta baixos índices de desmatamento quando comparados com os demais estados da Amazônia Legal, e com essas credenciais busca recursos financeiros, seja através da FAS_Fundação Amazonas Sustentável (para o programa Bolsa-Floresta) ou da Bolsa de Carbono de Chicago
É fato que o Estado do Amazonas do apresenta baixos índices de desmatamento quando comparados com os demais estados da Amazônia Legal, e com essas credenciais busca recursos financeiros, seja através da FAS_Fundação Amazonas Sustentável (para o programa Bolsa-Floresta) ou da Bolsa de Carbono de Chicago
através do mecanismo conhecido como REDD (redução das emissões por desmatamento evitado).
Todavia, quando saímos do tema “floresta amazônica” a realidade ambiental do Estado é muito mais negra do que verde, tomemos por exemplo, o tratamento e disposição dos resíduos sólidos na capital e nos municípios do interior.
Em Manaus, autoridades dizem que temos um aterro sanitário, que trás junto consigo práticas consagradas na correta disposição desses resíduos, quando na realidade, temos um aterro controlado pela disposição dada aos resíduos.
Nos demais 61 municípios do Amazonas, o que temos nada mais é do que lixão a céu aberto, sem nenhum trato ambiental dos resíduos domiciliares, hospitalares e industriais.
A falta de uma política de estado no trato dessa questão, destoa completamente da imagem internacional de um estado que se preocupa e cria políticas ambientais integradas para a evitar a degradação do meio ambiente.
Em poucos meses, teremos eleições para o Governo do Estado, nenhum candidato terá sucesso se não considerar a variável ambiental nas suas políticas de governo, que perpasse pela implementação dos Planos Diretores e aplique as recomendações do Plano Nacional dos Resíduos Sólidos.
Todavia, quando saímos do tema “floresta amazônica” a realidade ambiental do Estado é muito mais negra do que verde, tomemos por exemplo, o tratamento e disposição dos resíduos sólidos na capital e nos municípios do interior.
Em Manaus, autoridades dizem que temos um aterro sanitário, que trás junto consigo práticas consagradas na correta disposição desses resíduos, quando na realidade, temos um aterro controlado pela disposição dada aos resíduos.
Nos demais 61 municípios do Amazonas, o que temos nada mais é do que lixão a céu aberto, sem nenhum trato ambiental dos resíduos domiciliares, hospitalares e industriais.
A falta de uma política de estado no trato dessa questão, destoa completamente da imagem internacional de um estado que se preocupa e cria políticas ambientais integradas para a evitar a degradação do meio ambiente.
Em poucos meses, teremos eleições para o Governo do Estado, nenhum candidato terá sucesso se não considerar a variável ambiental nas suas políticas de governo, que perpasse pela implementação dos Planos Diretores e aplique as recomendações do Plano Nacional dos Resíduos Sólidos.
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