O homem não para de causar tragédias e danos ao meio ambiente ao redor do mundo.
Estamos assistindo atônitos, um vazamento de petróleo cru que está ocorrendo no golfo do México há mais de 35 dias, petróleo que vaza em quantidades absurdas 24h/dia, tudo isso sendo assistido na televisão no horário nobre, pois uma câmera submarina foi instalada transmitindo imagens 24h/dia.
Completando o pacote de agressões marinhas, um navio-cargueiro da Malásia chocou-se com outro navio e derramaram mais de 15 mil barris de petróleo.
O petróleo cru é um veneno cruel para aves marinhas, moluscos, tartarugas marinhas e outros peixes, com essa contaminação do mar, milhares de pescadores ficarão sem o sustento que retiram do mar.
Esse tipo de acidente é recorrente, sem que autoridades mundiais estabeleçam, a priori, penalidades rigorosas que inibam empresas negligenciem o “Principio da Precaução” em relação aos danos ambientais.
Cabe uma reflexão mais próxima da nossa realidade. Como será que a Petrobrás previne eventuais vazamentos na Bacia de Urucum? Sociedade e órgãos ambientais do Estado precisam estar atentos e vigilantes.
Estamos assistindo atônitos, um vazamento de petróleo cru que está ocorrendo no golfo do México há mais de 35 dias, petróleo que vaza em quantidades absurdas 24h/dia, tudo isso sendo assistido na televisão no horário nobre, pois uma câmera submarina foi instalada transmitindo imagens 24h/dia.
Completando o pacote de agressões marinhas, um navio-cargueiro da Malásia chocou-se com outro navio e derramaram mais de 15 mil barris de petróleo.
O petróleo cru é um veneno cruel para aves marinhas, moluscos, tartarugas marinhas e outros peixes, com essa contaminação do mar, milhares de pescadores ficarão sem o sustento que retiram do mar.
Esse tipo de acidente é recorrente, sem que autoridades mundiais estabeleçam, a priori, penalidades rigorosas que inibam empresas negligenciem o “Principio da Precaução” em relação aos danos ambientais.
Cabe uma reflexão mais próxima da nossa realidade. Como será que a Petrobrás previne eventuais vazamentos na Bacia de Urucum? Sociedade e órgãos ambientais do Estado precisam estar atentos e vigilantes.
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