O Ministério da Fazenda desenvolve estudo que prevê a criação de um “mercado de carbono”, possibilitando que, empresas que lançarem quantidades de carbono acima da meta a ser determinada, serão obrigadas a “comprar” títulos no mercado brasileiro, que funcionará com certificados de redução de emissões de gases de efeito estufa.
Inicialmente, os setores que estarão sujeitos a essa regulação serão: indústrias, transportes, geração de energia e agronegócio.
A partir do estabelecimento das metas, a empresa que lançar menos carbono na atmosfera, estará apta a vender creditos, ao passo que, aquelas que lançarem mais carbono que o teto determinado, serão obrigadas a comprar títulos para compensarem suas emissões.
Por esse modelo, em desenvolvimento, uma agencia reguladora seria criada para estabelecer as regras de como funcionaria o setor e fiscalizar o cumprimento das metas acordadas.
O Governo brasileiro definiu em 2009, metas voluntárias de corte nas emissões entre 36,1% e 38,9% , o que obrigará o poder publico a estabelecer metas de redução especificas para cada um setor da economia brasileira.
De concreto mesmo, existe apenas o objetivo declarado do governo na redução do desmatamento na Amazônia em 80%.
Inicialmente, os setores que estarão sujeitos a essa regulação serão: indústrias, transportes, geração de energia e agronegócio.
A partir do estabelecimento das metas, a empresa que lançar menos carbono na atmosfera, estará apta a vender creditos, ao passo que, aquelas que lançarem mais carbono que o teto determinado, serão obrigadas a comprar títulos para compensarem suas emissões.
Por esse modelo, em desenvolvimento, uma agencia reguladora seria criada para estabelecer as regras de como funcionaria o setor e fiscalizar o cumprimento das metas acordadas.
O Governo brasileiro definiu em 2009, metas voluntárias de corte nas emissões entre 36,1% e 38,9% , o que obrigará o poder publico a estabelecer metas de redução especificas para cada um setor da economia brasileira.
De concreto mesmo, existe apenas o objetivo declarado do governo na redução do desmatamento na Amazônia em 80%.
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