Começou hoje em Copenhague a COP-15, onde os países buscarão alcançar um novo acordo sobre a redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para depois de 2012, sendo esse o objetivo principal da cúpula do clima de Copenhague (7 a 18 de dezembro),
Representantes de 190 países participam da conferencia e tem um desafio enorme pela frente, que é construir um acordo global entre países para limitar a emissão de GEE, que são os gases de efeito estufa, especialmente o gás carbônico CO2, cientistas já comprovaram a relação entre aumento da concentração de gases na atmosfera com o aumento da temperatura da Terra, que já está quase 1 grau centígrado mais quente.
Países como Brasil, Estados Unidos, China, Índia e União Europeia já definiram metas de redução que pretendem por na mesa de discussão, todavia, as metas por si só não garantem que o acordo vai sair, daí que os países em desenvolvimento querem que essas metas se transformem em “acordos vinculantes” que tem valor legal, e não apenas metas de países.
Muitos serão os temas a serem discutidos em busca de acordos, todavia, quatro temas vão nortear todas as mesas de negociações, que são:
Redução de emissões: o principal é conseguir compromissos de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa até 2020, um passo importante no objetivo para 2050 de reduzir em 50% a emissão anual de dióxido de carbono (CO2).
Financiamento: a meta é angariar fundos para ajudar os países desenvolvidos a aplicarem um modelo econômico com menos emissões de CO2, além de medidas de adaptação às inevitáveis consequências das mudanças climáticas.
Status Legal: apesar dos dois anos de reuniões, ainda não se chegou a nenhuma conclusão sobre o problema do status legal do futuro acordo. Os países em desenvolvimento querem que o Protocolo de Kyoto de 1997 seja estendido além de seu vencimento, em 2012. Entretanto, os Estados Unidos abandonaram este protocolo, em parte porque ele só é juridicamente vinculante para os países desenvolvidos, deixando de fora os emergentes e em desenvolvimento. Diante deste quadro, são duas as possibilidades: ampliar Kyoto, estabelecendo relações com os Estados Unidos, ou abandoná-lo e adotar um novo acordo que inclua os Estados Unidos.
Desmatamento: os países com vastas florestas tropicais pressionam por um acordo que os ajude financeiramente a preservar estes "pulmões" do planeta contra as emissões de CO2.
Ao longo dessa semana, pretendo fazer boletins diários sobre os pontos mais relevantes do que acontece na conferencia.
Representantes de 190 países participam da conferencia e tem um desafio enorme pela frente, que é construir um acordo global entre países para limitar a emissão de GEE, que são os gases de efeito estufa, especialmente o gás carbônico CO2, cientistas já comprovaram a relação entre aumento da concentração de gases na atmosfera com o aumento da temperatura da Terra, que já está quase 1 grau centígrado mais quente.
Países como Brasil, Estados Unidos, China, Índia e União Europeia já definiram metas de redução que pretendem por na mesa de discussão, todavia, as metas por si só não garantem que o acordo vai sair, daí que os países em desenvolvimento querem que essas metas se transformem em “acordos vinculantes” que tem valor legal, e não apenas metas de países.
Muitos serão os temas a serem discutidos em busca de acordos, todavia, quatro temas vão nortear todas as mesas de negociações, que são:
Redução de emissões: o principal é conseguir compromissos de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa até 2020, um passo importante no objetivo para 2050 de reduzir em 50% a emissão anual de dióxido de carbono (CO2).
Financiamento: a meta é angariar fundos para ajudar os países desenvolvidos a aplicarem um modelo econômico com menos emissões de CO2, além de medidas de adaptação às inevitáveis consequências das mudanças climáticas.
Status Legal: apesar dos dois anos de reuniões, ainda não se chegou a nenhuma conclusão sobre o problema do status legal do futuro acordo. Os países em desenvolvimento querem que o Protocolo de Kyoto de 1997 seja estendido além de seu vencimento, em 2012. Entretanto, os Estados Unidos abandonaram este protocolo, em parte porque ele só é juridicamente vinculante para os países desenvolvidos, deixando de fora os emergentes e em desenvolvimento. Diante deste quadro, são duas as possibilidades: ampliar Kyoto, estabelecendo relações com os Estados Unidos, ou abandoná-lo e adotar um novo acordo que inclua os Estados Unidos.
Desmatamento: os países com vastas florestas tropicais pressionam por um acordo que os ajude financeiramente a preservar estes "pulmões" do planeta contra as emissões de CO2.
Ao longo dessa semana, pretendo fazer boletins diários sobre os pontos mais relevantes do que acontece na conferencia.
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