Aconteceu ontem (01/dez) no Hotel Renaissance em São Paulo, o Fórum Estadão Região Norte, abordando o tema “Presença da Região Norte no Desenvolvimento do País”, sob o viés do Crescimento, Desenvolvimento e Sustentabilidade.
O fórum foi dividido em dois painéis:
Painel-1: Livre para crescer: O embate entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade e contou com a presença do Governador do Amazonas Eduardo Braga, do Diretor do INPA Adalberto Luis Val e de Guto Quintella Diretor de Desenvolvimento de Capital, Sustentabilidade e Relações Institucionais da Vale.
Destaco a fala de Eduardo Braga que pregou a importância do desenvolvimento sustentável para a região e destacou a necessidade de monetizar a preservação da floresta e reforçar os mecanismos de proteção como a bolsa-floresta e o desmatamento evitado usando modelo do REDD.
Pelo INPA, Adalberto Val falou das pesquisas conduzidas pelo instituto e como elas podem ajudar a região a trilhar novos caminhos em ciência e tecnologia.
Painel-2: O Norte que nem todos conhecem: Oportunidades e Gargalos de Crescimento que contou com a presença de Maurílio Monteiro Secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Pará, de João Alberto Machado da UFAM e de Guilherme Leal Co-Presidente da Natura Cosméticos e Paulo Barreto do Imazon.
Nesse painel, o professor João Machado abordou a “romantização” pela mídia das ações isoladas e pontuais de ONGs na região a se transformam numa panaceia, não ajudando em nada na construção de uma alternativa sustentável no longo prazo. Maurílio Monteiro falou das ações do Estado do Pará em usar a ciência e tecnologia em favor do desenvolvimento sustentável, mas, alega que o ambiente da regularização é o principal empecilho nos avanços e finalizando destaco a posição defendida por Guilherme Leal CEO da Natura, mostrando as dificuldades que as empresas têm em desenvolver negócios e produtos no ambiente amazônico, onde é necessário gastar cerca de três anos para desenvolver um novo produto, tempo esse necessário por conta das deficiências do marco legal/institucional dos acessos.
Vejo como positivo a participação dos representantes da sociedade e governos em busca de alternativas que fortaleçam esse modelo de desenvolvimento sustentável e que fóruns como esse possam contribuir para construção de uma Amazônia Sustentável.
O fórum foi dividido em dois painéis:
Painel-1: Livre para crescer: O embate entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade e contou com a presença do Governador do Amazonas Eduardo Braga, do Diretor do INPA Adalberto Luis Val e de Guto Quintella Diretor de Desenvolvimento de Capital, Sustentabilidade e Relações Institucionais da Vale.
Destaco a fala de Eduardo Braga que pregou a importância do desenvolvimento sustentável para a região e destacou a necessidade de monetizar a preservação da floresta e reforçar os mecanismos de proteção como a bolsa-floresta e o desmatamento evitado usando modelo do REDD.
Pelo INPA, Adalberto Val falou das pesquisas conduzidas pelo instituto e como elas podem ajudar a região a trilhar novos caminhos em ciência e tecnologia.
Painel-2: O Norte que nem todos conhecem: Oportunidades e Gargalos de Crescimento que contou com a presença de Maurílio Monteiro Secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Pará, de João Alberto Machado da UFAM e de Guilherme Leal Co-Presidente da Natura Cosméticos e Paulo Barreto do Imazon.
Nesse painel, o professor João Machado abordou a “romantização” pela mídia das ações isoladas e pontuais de ONGs na região a se transformam numa panaceia, não ajudando em nada na construção de uma alternativa sustentável no longo prazo. Maurílio Monteiro falou das ações do Estado do Pará em usar a ciência e tecnologia em favor do desenvolvimento sustentável, mas, alega que o ambiente da regularização é o principal empecilho nos avanços e finalizando destaco a posição defendida por Guilherme Leal CEO da Natura, mostrando as dificuldades que as empresas têm em desenvolver negócios e produtos no ambiente amazônico, onde é necessário gastar cerca de três anos para desenvolver um novo produto, tempo esse necessário por conta das deficiências do marco legal/institucional dos acessos.
Vejo como positivo a participação dos representantes da sociedade e governos em busca de alternativas que fortaleçam esse modelo de desenvolvimento sustentável e que fóruns como esse possam contribuir para construção de uma Amazônia Sustentável.
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