Tal qual o dia ontem, hoje em Copenhague as negociações prévias sobre um novo acordo sobre o clima se resumiu a “quanto”e “quem” vai pagar.
Países como a China exigem que os países industrializados assumam a “responsabilidade histórica” pelas emissões passadas e que esse passivo seja considerado nos mecanismos de financiamento, algo como, quem poluiu mais no passado deve ter metas maiores e contribuir com mais dinheiro para os fundos.
Hoje, chegou a Copenhague o principal negociador dos Estados Unidos Todd Stern (assessor de assuntos climáticos de Barack Obama) que afirmou reconhecer o passivo dos americanos na poluição da atmosfera, mas descartou completamente assumir culpa ou medidas de reparação pelas emissões passadas.
Enquanto isso acontece em Bruxelas uma reunião de líderes do bloco que tentar fazer decolar um acordo que garanta um aporte de 10 bilhões de dólares aos países litorâneos mais vulneráveis.
Amanhã, devemos ter uma ideia mais concreta de como o acordo global andará, mas uma coisa já é certa, sem dinheiro novo não haverá acordo.
Países como a China exigem que os países industrializados assumam a “responsabilidade histórica” pelas emissões passadas e que esse passivo seja considerado nos mecanismos de financiamento, algo como, quem poluiu mais no passado deve ter metas maiores e contribuir com mais dinheiro para os fundos.
Hoje, chegou a Copenhague o principal negociador dos Estados Unidos Todd Stern (assessor de assuntos climáticos de Barack Obama) que afirmou reconhecer o passivo dos americanos na poluição da atmosfera, mas descartou completamente assumir culpa ou medidas de reparação pelas emissões passadas.
Enquanto isso acontece em Bruxelas uma reunião de líderes do bloco que tentar fazer decolar um acordo que garanta um aporte de 10 bilhões de dólares aos países litorâneos mais vulneráveis.
Amanhã, devemos ter uma ideia mais concreta de como o acordo global andará, mas uma coisa já é certa, sem dinheiro novo não haverá acordo.
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