terça-feira, 4 de outubro de 2011

Marcas: sai a economia industrial e entra a economia digital






No século 19 quando aconteceu a revolução industrial, a valor e a importância das empresas era medida pelos seus ativos imobilizados, quem tinha mais fábricas e mais equipamentos era sempre a maior e mais importante no contexto econômico, a indústria de transformação comandou a economia por décadas, isso prevaleceu até o começo do século 21, onde empresas como a GM, Chrysler e Shell comandavam a economia em escala mundial.

Nesse meio tempo, assistimos a queda de gigantes da aviação como a Pan American World Airways em escala mundial e a Varig em nosso País (alguém lembra dos aviõezinhos coloridos da Transbrasil? E da Vasp? E da TABA?), passando por grandes lojas do varejo como a Mappin e Mesbla (Em Manaus alguém lembra do S.Monteiro e T.Loureiro?).

Nas últimas duas décadas do século 20 iniciou-se a revolução digital, onde a tecnologia e a informática começaram a mostrar as cartas de como seria o jogo do poder econômico, que se consolida agora após o final da primeira década do século 21. Nessa época, iniciou-se o domínio massacrante da “pequena mole”, para os não iniciados, trata-se da Microsoft, que hoje está em cada minuto da nossa vida, nada mais acontece sem que um computador processe o que vemos, o que fazemos, o que pensamos, enfim, uma simbiose impossível entre o homem e a máquina, máquina essa que roda um sistema operacional da Microsoft, cujo proprietário é o homem mais rico do mundo, seja lá o que isso signifique.

Nesse período de consolidação da nova economia digital assistimos também a morte e ressurreição de duas empresas que hoje comando esse segmento, quem não se lembra da falência da Apple e da IBM? Ambas foram dadas como cinzas, porém, deram a volta por cima e hoje estão na crista da onda, para usar um linguajar dos surfistas, bem a propósito, já que ambas surfam nessa bolha que as impulsiona cada vez mais pra cima.

Nesse particular, surgiu o Google que não tem nada de ativo, apenas coleta e processa informação e disponibiliza para a grande rede.Tem algo errado nisso?

Toda essa abordagem inicial serve apenas para contextualizar a publicação do ranking das 10 maiores marcas no mundo.

Nesse ranking das dez marcas, sete marcas são da área de tecnologia, o futuro está comprovado, agora somos zeros e uns e bits e bytes, destoa dessa lista o primeiro lugar, onde a marca que lidera o ranking fabrique o refrigerante mais consumido no mundo inventado por John Pemberton em 1885.

Veja abaixo o ranking.

1º. COCA COLA
2º. IBM
3º. MICROSOFT
4º. GOOGLE
5º. GE
6º. McDONALDS
7º INTEL
8º APLLE
9º DISNEY
10º HP

Nenhum comentário:

Postar um comentário