A COP15 que aconteceu em dezembro em Copenhague foi considerada um fracasso pelos especialistas, em vista da falta de um acordo vinculante e com metas de redução das emissões mais arrojadas.
Todavia, aos poucos, os países vão aceitando o acordo que foi costurado em Copenhague, fraco ainda, mas com algumas adesões importantes da Europa.
Ontem a Índia aderiu formalmente ao acordo e hoje temos a noticia que a China, maior emissor do mundo, também vai aderir ao acordo, que não tem cumprimento obrigatório.
Aos poucos, o que se percebe é uma tentativa dos países que detêm as maiores emissões dar uma satisfação a sociedade que cobra ações mais concretas contra o aquecimento global.
São essas movimentações diplomáticas e políticas que vão dando o contorno do que realmente vai acontecer na COP16 que vai acontecer no México no final do ano.
Todavia, aos poucos, os países vão aceitando o acordo que foi costurado em Copenhague, fraco ainda, mas com algumas adesões importantes da Europa.
Ontem a Índia aderiu formalmente ao acordo e hoje temos a noticia que a China, maior emissor do mundo, também vai aderir ao acordo, que não tem cumprimento obrigatório.
Aos poucos, o que se percebe é uma tentativa dos países que detêm as maiores emissões dar uma satisfação a sociedade que cobra ações mais concretas contra o aquecimento global.
São essas movimentações diplomáticas e políticas que vão dando o contorno do que realmente vai acontecer na COP16 que vai acontecer no México no final do ano.
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