Na segunda-feira da semana que vem, acontece em Manaus, uma Audiência Pública para tratar da alteração do código florestal brasileiro.
Hoje, a construção desse processo Brasil afora está polarizado entre ONG’s Ambientalistas e Ruralistas, cujos principais representantes são o relator da comissão especial da Câmara dos Deputados Aldo Rebelo e a senadora Kátia Abreu, ambos defendem uma ampla revisão dos código, em vigor desde os anos 60, pois na visão deles, o agronegócio e a economia estão sendo prejudicados, em defesa da manutenção das regras estão SOS Mata Atlântica, WWF e Greenpeace atuam como protagonistas.
O foco da discórdia mais discutido, diz respeito à “reserva legal” em cada bioma, que determina uma reserva legal de 80% preservado e 20% para uso na Amazônia, no Cerrado cai para 35% e na Mata Atlântica cai para 20%.
O embate se dá, pela possibilidade de alterar regras e instrumentos de gestão ambiental para favorecer a expansão da fronteira agrícola na região norte na área de influência do Arco do Desflorestamento.
Hoje, a construção desse processo Brasil afora está polarizado entre ONG’s Ambientalistas e Ruralistas, cujos principais representantes são o relator da comissão especial da Câmara dos Deputados Aldo Rebelo e a senadora Kátia Abreu, ambos defendem uma ampla revisão dos código, em vigor desde os anos 60, pois na visão deles, o agronegócio e a economia estão sendo prejudicados, em defesa da manutenção das regras estão SOS Mata Atlântica, WWF e Greenpeace atuam como protagonistas.
O foco da discórdia mais discutido, diz respeito à “reserva legal” em cada bioma, que determina uma reserva legal de 80% preservado e 20% para uso na Amazônia, no Cerrado cai para 35% e na Mata Atlântica cai para 20%.
O embate se dá, pela possibilidade de alterar regras e instrumentos de gestão ambiental para favorecer a expansão da fronteira agrícola na região norte na área de influência do Arco do Desflorestamento.
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