Certas autoridades brasileiras parecem que vivem num outro planeta, como esse ministro do meio ambiente Carlos Minc.
O cidadão esteve o final de semana inteiro no Amazonas, aproveitando as instalações turísticas ao redor da cidade, esteve num hotel de selva famoso, numa praia brincando com os botos-rosa e depois foi para o arquipélago de Anavilhanas.
Fiquei aqui pensando, será esse o modelo de desenvolvimento sustentável que o ministro pensa para nossa Amazônia?.
Nenhuma aparição pública, nenhuma declaração, enfim são tantas perguntas ainda sem respostas que estão no ar e o ministro, naquela dualidade burra, nada de licença para BR-319 e a insistência que o único modelo econômico que pode dar certo aqui é esse do turismo, do qual, certamente ele se deliciou, existe vida além do turismo, nossa região não pode ser relegada a esse plano simplista e míope do turismo.
Existe uma infinidade de alternativas sustentáveis para a nossa região, como o manejo da madeira, o manejo do s produtos florestais não-madeireiros, o uso dos óleos e essências em cosméticos e fármacos, o pagamento por serviços ambientais, onde em todos eles existe uma relação comum, o homem amazônico no centro das atenções.
Preservar os recursos da floresta amazônica é dever do todos nós, mas esse exotismo que defende e pratica o ministro não ajudam em nada as discussões em torno de uma Amazônia Sustentável.
O cidadão esteve o final de semana inteiro no Amazonas, aproveitando as instalações turísticas ao redor da cidade, esteve num hotel de selva famoso, numa praia brincando com os botos-rosa e depois foi para o arquipélago de Anavilhanas.
Fiquei aqui pensando, será esse o modelo de desenvolvimento sustentável que o ministro pensa para nossa Amazônia?.
Nenhuma aparição pública, nenhuma declaração, enfim são tantas perguntas ainda sem respostas que estão no ar e o ministro, naquela dualidade burra, nada de licença para BR-319 e a insistência que o único modelo econômico que pode dar certo aqui é esse do turismo, do qual, certamente ele se deliciou, existe vida além do turismo, nossa região não pode ser relegada a esse plano simplista e míope do turismo.
Existe uma infinidade de alternativas sustentáveis para a nossa região, como o manejo da madeira, o manejo do s produtos florestais não-madeireiros, o uso dos óleos e essências em cosméticos e fármacos, o pagamento por serviços ambientais, onde em todos eles existe uma relação comum, o homem amazônico no centro das atenções.
Preservar os recursos da floresta amazônica é dever do todos nós, mas esse exotismo que defende e pratica o ministro não ajudam em nada as discussões em torno de uma Amazônia Sustentável.
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