Durante muitos anos, o Radio reinou absoluto como principal contato entre o candidato e o eleitor, sendo depois superado pelos jornais, que podiam abordar com profundidade vários temas e levar as propostas dos candidatos diretamente ao eleitor.
Com o advento da propaganda eleitoral gratuita na TV, o poder desse veículo consolidou políticos no Brasil inteiro por sua propagação e penetração nos lares brasileiros, tanto que nas últimas eleições, candidaturas se consolidaram durante o horário eleitoral, onde os candidatos passavam suas mensagens ao eleitor de uma forma mais intimista e levava o eleitor a se decidir por um ou outro candidato após ouvir as proposta na televisão.
Hoje, uma nova realidade se impõe a uma parcela significativa do eleitorado, trata-se do poder das “mídias sociais”, onde os candidatos podem levar suas propostas de forma direta ao eleitor, trata-se de um canal direto de interlocução entre candidatos e eleitores, um verdadeiro face-a-face virtual.
Ferramentas como o Twitter, Facebook, You Tube, Blogs, Orkut e Chats se tornaram os canais mais usados pelos candidatos para tentar conquistar mentes e votos dos eleitores. Todavia, por se tratar de novas mídias, pouco usuais para esse propósito, alguns candidatos acabam passando do ponto não sabendo abordar de forma adequada futuros eleitores.
Um exemplo claro disso se observa no twitter, onde certos candidatos acham que esse microblog é um “Mural de Notícias”, enchendo a timeline de informação irrelevantes, do tipo: onde estou, onde fui, o que estou fazendo, e nada de buscar interagir com seus seguidores, o twitter é um canal de mão dupla, candidato que vai lá e só escreve sem interagir com o outro vai se dar mal e invés de conquistar voto vai perder um provável eleitor. Outro gesto que afugenta eleitor é aquele em que candidatos colocam “assessores” para tuitar, eleitores tuiteros com mínimo de conhecimento sabem quando isso acontece, um claro exemplo de bola fora.
O Twitter é uma ferramenta de comunicação que possibilita a interação e aproximação das pessoas” diz Jack Dorsey, um dos fundadores da empresa, portanto, é um canal de mão dupla.
Já no You Tube, carregar videos mostrando as mazelas que uma determinada população enfrenta, sem apresentar propostas de solução,jamais vai render votos a candidato algum,apenas vai consolidar visão que aquele candidato é da turma do "quanto pior melhor".
Numa eleição com mídia social não há lugar para monólogo e nem para amadores.
Com o advento da propaganda eleitoral gratuita na TV, o poder desse veículo consolidou políticos no Brasil inteiro por sua propagação e penetração nos lares brasileiros, tanto que nas últimas eleições, candidaturas se consolidaram durante o horário eleitoral, onde os candidatos passavam suas mensagens ao eleitor de uma forma mais intimista e levava o eleitor a se decidir por um ou outro candidato após ouvir as proposta na televisão.
Hoje, uma nova realidade se impõe a uma parcela significativa do eleitorado, trata-se do poder das “mídias sociais”, onde os candidatos podem levar suas propostas de forma direta ao eleitor, trata-se de um canal direto de interlocução entre candidatos e eleitores, um verdadeiro face-a-face virtual.
Ferramentas como o Twitter, Facebook, You Tube, Blogs, Orkut e Chats se tornaram os canais mais usados pelos candidatos para tentar conquistar mentes e votos dos eleitores. Todavia, por se tratar de novas mídias, pouco usuais para esse propósito, alguns candidatos acabam passando do ponto não sabendo abordar de forma adequada futuros eleitores.
Um exemplo claro disso se observa no twitter, onde certos candidatos acham que esse microblog é um “Mural de Notícias”, enchendo a timeline de informação irrelevantes, do tipo: onde estou, onde fui, o que estou fazendo, e nada de buscar interagir com seus seguidores, o twitter é um canal de mão dupla, candidato que vai lá e só escreve sem interagir com o outro vai se dar mal e invés de conquistar voto vai perder um provável eleitor. Outro gesto que afugenta eleitor é aquele em que candidatos colocam “assessores” para tuitar, eleitores tuiteros com mínimo de conhecimento sabem quando isso acontece, um claro exemplo de bola fora.
O Twitter é uma ferramenta de comunicação que possibilita a interação e aproximação das pessoas” diz Jack Dorsey, um dos fundadores da empresa, portanto, é um canal de mão dupla.
Já no You Tube, carregar videos mostrando as mazelas que uma determinada população enfrenta, sem apresentar propostas de solução,jamais vai render votos a candidato algum,apenas vai consolidar visão que aquele candidato é da turma do "quanto pior melhor".
Numa eleição com mídia social não há lugar para monólogo e nem para amadores.