Hoje, em segundo turno, o Brasil vai as urnas para escolher seu próximo Presidente da República, depois de 8 anos do PSDB e mais 8 anos do PT do Lula, os dois principais partidos brasileiros duelam com Serra candidato pelo PSDB e Dilma candidata pelo PT.
De certa forma, essa eleição vai sinalizar o que os brasileiros querem para o seu futuro, avaliando como o Brasil foi conduzido nos últimos anos e projetando o futuro com um dos dois candidatos.
A campanha do segundo turno foi de uma mediocridade singular, pautada pela discussão marginal de temas como: aborto, igreja, união homo afetiva (o tal casamento gay), dossiês, um verdadeiro “vale tudo” que a todos cansou e nada acrescentou aos eleitores, mais que isso, retirou muitos créditos que ambos candidatos haviam adquirido ao se credenciarem a essa disputa em segundo turno.
Para o Brasil, Serra fala em desenvolvimento e prosperidade, enquanto Dilma apresenta o compromisso de dar continuidade aos avanços obtidos pelo governo Lula, enquanto que para a Amazônia e o Amazonas, em particular, pouco se comprometeram, uma dose maior de segurança para o modelo Zona Franca foi prometido por ambos, enquanto para o meio ambiente, nada de relevante foi compromissado.
Percebe-se que, ambos os candidatos, pouco tem a oferecer de concreto para a região, falta um projeto de Brasil para a Amazônia, isso ficou claro pelo discurso de ambos ao longo da campanha.
O final dessa história já se sabe, o governante local vai ter que passar o pires nos gabinetes de Brasília para trazer projetos e recursos para nossa região e nosso estado.
Desejo que o próximo presidente tenha uma visão concreta das necessidades da região e desenvolva políticas públicas que tragam o real desenvolvimento para as populações locais ancorada em práticas sustentáveis.
De certa forma, essa eleição vai sinalizar o que os brasileiros querem para o seu futuro, avaliando como o Brasil foi conduzido nos últimos anos e projetando o futuro com um dos dois candidatos.
A campanha do segundo turno foi de uma mediocridade singular, pautada pela discussão marginal de temas como: aborto, igreja, união homo afetiva (o tal casamento gay), dossiês, um verdadeiro “vale tudo” que a todos cansou e nada acrescentou aos eleitores, mais que isso, retirou muitos créditos que ambos candidatos haviam adquirido ao se credenciarem a essa disputa em segundo turno.
Para o Brasil, Serra fala em desenvolvimento e prosperidade, enquanto Dilma apresenta o compromisso de dar continuidade aos avanços obtidos pelo governo Lula, enquanto que para a Amazônia e o Amazonas, em particular, pouco se comprometeram, uma dose maior de segurança para o modelo Zona Franca foi prometido por ambos, enquanto para o meio ambiente, nada de relevante foi compromissado.
Percebe-se que, ambos os candidatos, pouco tem a oferecer de concreto para a região, falta um projeto de Brasil para a Amazônia, isso ficou claro pelo discurso de ambos ao longo da campanha.
O final dessa história já se sabe, o governante local vai ter que passar o pires nos gabinetes de Brasília para trazer projetos e recursos para nossa região e nosso estado.
Desejo que o próximo presidente tenha uma visão concreta das necessidades da região e desenvolva políticas públicas que tragam o real desenvolvimento para as populações locais ancorada em práticas sustentáveis.
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