domingo, 17 de janeiro de 2016

Governo quer meter a mão no bolso do contribuinte


Tal qual um disco furado de vinil, a presidente Dilma Rousseff insiste na tese que para equilibrar as contas públicas a salvação da lavoura de seu mandato seria a volta da CPMF.

Solução simplista do estado gastador que não olha para dentro da administração pública e tá sempre de olho no bolso do contribuinte, um dos mais achacados do mundo civilizado.

Brasileiro já não aguenta mais pagar tantos impostos, que começam nas folhas de pagamento e corroem seu salario indo até as gondolas dos supermercados com preços altos por conta de uma inflação de está fora da meta, fora de controle e sem nenhuma perspectiva de melhoria no curto prazo.

Como diz numa campanha que roda na televisão, “nós não queremos pagar o pato”, essa crise não foi construída pela sociedade e sim, pela falta de governo, por arranjos políticos espúrios que corroeu a base aliada transformando Brasília num grande oceano de corrupção dos políticos aliados e que, acabou com a saúde econômica das empresas públicas.

Brasil tem jeito sim, ainda existem empresários sérios que fazem esse país gerar empregos e fazer girar a roda da economia, que um dia, no passado, já foi a sétima economia mundial.

Hoje, todos os planos de expansão industrial estão nas gavetas, a crise econômica já ceifou milhares de empregos, só em Manaus, o Polo Industrial já perdeu mais de 35 mil postos de trabalho e no Brasil, o IBGE acaba de publicar que a taxa de desemprego bateu o recorde, chegando ao patamar de 9%, isso significa que um contingente de 2,5 milhões de trabalhadores perderam seus empregos em nossa nação.

A praga da corrupção deve ser combatida por todos, a sociedade não pode aceitar suborno como uma falha menor, um leve desvio de caráter, essa característica de brasileiro que troca votos por favores não pode mais existir num Brasil que precisa se reinventar e ter um governo que combata a corrupção, que combata o desperdício e trabalhe em favor de uma sociedade mais justa, com amparo aos mais necessitados e provendo equilíbrio financeiro nos entes federados, só assim, podemos acreditar em voltar a por a economia brasileira nos trilhos.