domingo, 28 de fevereiro de 2010

Lábrea, municipio na calha do Rio Purus




Lábrea, município do Estado do Amazonas, distante 702 km em linha reta e 1.672 km por via fluvial da capital do Estado Manaus, localizado na calha do Rio Purus, festeja no próximo final de semana 5 a 7/fev os seus 124 anos de existência, promovendo uma grande festa com atividades esportivas e culturais.
O principal evento do município é a “Festa do Sol”, que acontece na ultima semana de agosto, na Praia de Lábrea , quando o tema ambiental é trabalho de forma transversal, demonstrando aplicações e usos de materiais, reciclados, em forma de trajes típicos da região do Purus.
A população do município, segundo dados do IBGE é de 39.000 habitantes, considerando zona urbana e rural.
Na economia, o município é o maior produtor regional do “feijão de corda”, que é cultivado na várzea, dados de 2009 indicam uma produção de 200 toneladas, cultivo esse que se transformou na base da agricultura familiar local. Além disso, os segmentos de pesca, pecuária e movelaria movimentam a economia local.
Em conversa com o Secretário de Educação e Cultura Valdiney Lima explicou que em relação à educação, o município dispõe de 10 escolas urbanas de ensino fundamental, além de, mais três escolas de ensino fundamental e uma escola de ensino médio que são da rede estadual. Fazem parte desse sistema cerca de 300 professores na rede municipal, quase todos graduados em Normal Superior pela UEA e Pedagogia pela UFAM.
A UEA_ Universidade do Estado do Amazonas oferece vários cursos superiores como forma de criar massa crítica na cidade e contribuir com o desenvolvimento da região.
Em um universo de 150 comunidades rurais, que a consome ate oito dias para entrega de merenda escolar, o município dispõe para essa população de 96 escolas rurais e mais 44 indígenas, que compreende as etnias Palmari, Apurinã, Jarauara, Jamamadi.
O município, hoje dispõe de um conselho municipal de educação e de um sistema municipal de educação que regula a proposta pedagógica de ensino do município.
O tema meio ambiente é trabalhado de forma transversal e conta com auxilio de organizações do terceiro setor para aplicação das políticas educacionais em conjunto com as ambientais.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Emissões de CO2 e a Pegada Ambiental

As emissões de CO2 são um dos temas mais polêmicos de reuniões sobre o meio ambiente.
De um lado, há pressões de ambientalistas para redução das emissões de CO2 para combater o aquecimento global. Do outro lado, muitos países e empresas resistem à ideia, já que o desenvolvimento econômico depende muito da queima de combustíveis fósseis, o principal fator de emissão do CO2.
Para ajudar no esclarecimento, confira abaixo algumas perguntas e respostas sobre pegada ambiental e emissões de CO2.

Qual é o papel do CO2 no aquecimento global?
O dióxido de carbono (CO2) é um dos gases que causam o efeito estufa. Ele é liberado na atmosfera quando combustíveis fósseis - a principal fonte de energia do mundo - são queimados.
Entre os combustíveis estão petróleo, carvão e gás natural. Cientistas acreditam hoje que o aquecimento global está sendo acelerado pelo impacto das atividades humanas no ambiente.

Quais são os gases nocivos ao ambiente?
Além do CO2, o protocolo de Kyoto define outros seis gases que causam o efeito estufa: óxido nitroso, (N2O), metano (CH4), clorofluorcarboneto (CFC), hidrofluorcarboneto (HFC), perfluorcarboneto (PFC) e hexafluoreto de enxofre (SF6).

Por que o CO2 recebe tanta atenção internacional?
Outros gases, como metano, provocam mais dano ao ambiente, mas nenhum é tão abundante na atmosfera quanto o CO2. O motivo é que o CO2 é produzido pela queima de combustíveis fósseis, que são a base de toda a economia mundial.
Além disso, o impacto do CO2 no ambiente é duradouro: ele fica durante centenas de anos na atmosfera, acelerando o aquecimento global.

O que é a pegada ambiental e como ela é medida?
Pegada ambiental é a medida de quanto cada pessoa polui o planeta. Em geral, o termo é usado para descrever quanto CO2 uma pessoa libera através da queima de combustíveis fósseis ao longo de um ano. A medida é feita em toneladas de metro cúbico de CO2.
Há várias formas de se medir a pegada ambiental de uma pessoa. Em geral, três fatores compõem a pegada ambiental de uma pessoa: o consumo doméstico de energia (como as contas de gás e luz), o uso de transporte e o consumo de bens.
Cada bem de consumo tem uma pegada ambiental própria. Por exemplo, a pegada ambiental de uma camiseta produzida na Índia e vendida no Brasil mede a quantidade de CO2 emitida durante a fabricação da camiseta e seu transporte da Índia até o Brasil.

O que se pode fazer para reduzir a pegada ambiental?
Uma forma de se fazer isso é aumentando a eficiência energética, ou seja, usando fontes de energia que queimam menos combustível fóssil ou aparelhos que consomem menos energia. Por exemplo, a substituição de eletrodomésticos grandes - como geladeiras - por aparelhos mais modernos e eficientes.
Outra forma é compensando a emissão de CO2, um serviço oferecido por algumas empresas. Pessoas que quiserem compensar suas emissões podem patrocinar atividades que reduzam emissões de CO2, como, por exemplo, a plantação de árvores ou a promoção de tecnologias limpas em outras áreas.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O Lixo Eletrônico

Há dias atrás, uma reportagem apresentava o Brasil como o primeiro, num ranking perverso, como o País que mais gera “lixo eletrônico”.
O lixo eletrônico compreende os celulares, as tv’s antigas de tubo de cinescópio, os monitores de computadores, as baterias de celulares, os PC’s, e junto com esses produtos, todos seus acessórios.
O capitalismo comercial estimula os usuários a trocas constantes de produtos por outros novos e mais modernos com mais “atrativos tecnológicos” que façam as pessoas trocarem seus produtos e ao trocarem, não sabem o que fazer com seus produtos antigos.
Como a maioria dos fabricantes não oferece “postos de coleta” para que os usuários possam descartar corretamente aqueles produtos que não tem mais uso, acabam descartando diretamente esses produtos como lixo doméstico, concorrendo para a poluição do solo nos aterros sanitários das cidades.
O consumidor de produtos eletrônicos deve cobrar das empresas e das operadoras de celular , a disponibilização de pontos de coleta para que esses artigos possam ser encaminhados para empresas que desmontem, aproveitem o que for possível para reciclar e descartar, apenas o que por compatível com o lixo.
Por outro lado, o poder público e a sociedade devem trabalhar políticas públicas que tratem essa questão como prioritária em favor do meio ambiente.
Quanto a nós, consumidores, vamos assumir uma postura ambientalmente correta, evitando descartar produtos eletrônicos diretamente no lixo doméstico, com isso, evitaremos a contaminação do solo e os lençóis freáticos.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Lábrea-AM

Estou em Lábrea, municipio do Estado do Amazonas.
Em Lábrea, existe um projeto que usa de maneira sustentável um recurso florestal em favor das comunidades ribeirinha e da manutenção da floresta em pé.
Falo sobre o projeto que aproveita os frutos das andirobeiras e faz a extração do óleo de andiroba, que depois é usado na indústria cosmética e também pela farmacêutica.
A usina de extração fica na Comunidade do Sardinha, a qual pretendo visitar nesta semana e depois colocar aqui um pequeno report sobre o projeto e das comunidades envolvidas.
Devo ficar por aqui cerca de 2 semanas ministrando aulas na UEA_Universidade Estadual do Amazonas, no curso superior de Tecnologia de Gestão Ambiental.
Vou postar por aqui como o municipio cuida do seu meio ambiente urbano e na zona rural.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A onda verde chega ao mercado de luxo

Grifes de luxo começam a enxergar o filão da sustentabilidade como algo que pode agregar valor aos seus negócios e produtos e dessa forma, deixar seus consumidores de consciência mais limpa em relação ao impactos causados pelos produtos de luxo.
A lógica economica se sobrepõe a qualquer tendencia, e com o mercado verde não é diferente, ações pontuais em favor do meio ambiente virou tábua de sobrevivencia para as grandes corporações de luxo.
A Louis Vuitton adquiriu participação na grife Edum, que só usa algodão cultivado por pequenos produtores da África, garantindo retorno social a essa comunidade.
Já a holding que controla a Gucci e Yves Saint Laurent, patrocinou a produção e execução de um documentário de cerca de 1 hora e meia sobrea devastação do planeta e que foi exibido em mais de 100 países.
Como pudemos ver, a preocupação com métodos mais sustentáveis de produção começa a interferir nos desejos de compra e ser decisivo em favor daquelas empresas que tratam o meio ambiente e as pessoas com mais cuidado e carinho e o planeta agradece

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Reflexões sobre o Carnaval e Carnaboi

A gestão do Carnaval de Manaus, hoje é dividida entre a SEC e a AGESMA, que enfrentaram vários problemas até que o desfile das escolas acontecesse na passarela do samba.
Questões ligadas ao regulamento do acesso e descenso, pois com o questionamento da Escola de Samba Presidente Vargas ficou demonstrado a fragilidade desse regulamento. As regras do jogo devem ser claras, não serem mudadas no decorrer do processo, pois só assim vai adquirir credibilidade e respeito por todas as agremiações.
A questão do uso dos barracões também precisa ser sistematizado, em relação a escola que vai descer para o grupo de acesso e a que vai subir para o grupo especial, a AGESMA necessita estabelecer um formato de troca que não prejudique aquela escola que está subindo.
Outro ponto negativo da festa, é a falta de uma regra a respeito dos carros alegóricos, que após o desfile são jogados na via pública e que são destruídos pela população que joga resíduos no igarapé que margeia os barracões, uma ação em favor do meio ambiente se torna mais do que necessária, é obrigatória.

Referente ao Carnaboi, neste ano assistiu-se a uma das festas mais fracas de todos os tempos, baixa presença do público na pista, nas arquibancadas, camarotes desertos e show artísticos apenas razoáveis, com honrosas exceções ao longo dos dois dias da festa.
Fato é, que esse formato do Carnaboi já está esgotado, precisa de uma reformulação urgente, e cabe a SEC tomar para si, junto com os artistas, a responsabilidade de discutirem uma nova versão do evento para 2011.
Destaco com um dos fatores para o pouco sucesso da festa, a falta da obrigatoriedade do uso do tururi nas dependências internas do sambódromo, penso que, todo aquele público que não estiver portando um tururi do ano corrente, seja direcionado automaticamente para as arquibancadas, e na pista central e lateral, acesso apenas para quem estiver usando o tururi.
Vamos esperar que as autoridades e gestores dos dois eventos aproveitem as críticas e façam uma reflexão, e se juntem para planejar e executar o carnaval e o carnaboi mais brilhante.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Copenhagen Accounting

What countries are currently offering on climate

Since the fractious negotiations that produced a last-minute “accord” at the Copenhagen climate-change meeting last year, those in and out of government who concern themselves with climate policy have been in a state of some befuddlement. They wonder what it all means, how to build on it and whom to blame for its perceived deficiencies and the troublesome circumstances of its birth. Despite this the accord has already achieved a couple of the aims its framers intended. Neither is, of itself, earth-shattering, far less Earth-saving. But they are worth noting, not least for what they reveal about where climate diplomacy should be focusing.

The accord provided a way for countries to make public, if non-binding, commitments on climate change. By the early February deadline that was set for this, some 90 of them had done so. In the weeks since, various stalwarts of the climate-wonkery circuit have been working out what those commitments might mean. That process is made complex by the fact that countries can express their intentions in different ways, and that many have provided two or more levels of commitment: a low one that they say they will pursue regardless, and one or more higher ones that they will try for if enough other countries are also going high.

AFPThe unsurprising bottom line of the various analyses is that even if you add up all the high commitments, you do not get a package that keeps average warming below 2°C. In an analysis provided by the Climate Scoreboard run by the Sustainability Institute, a research group based in Vermont, adding up the more ambitious commitments and extrapolating to 2100 gives a 90% probability that global temperatures would be between 1.7 and 4.7°C above the pre-industrial baseline. Given that range, the chances of being in the part below 2°C are slim. A 50-50 chance of staying the right side of two degrees would require cuts something like half as large again.

Insufficient as they are, those high commitments remain pretty much the same as the positions with which negotiators arrived in Copenhagen. As such, they represent one of the accord’s modest successes. One of its purposes was to square away those offers in the face of a total collapse of the conference: to provide a ratchet that, while not offering progress, limited backsliding.

Another of the accord’s purposes was to provide a way for the world to move beyond the besetting problem of the Kyoto protocol. That protocol requires developed countries that have ratified it to reduce their emissions while imposing no such strictures on the rest of the world, and politicians from the rich world who are critical of Kyoto make much of this iniquity. They may be surprised, then, to learn that the bulk of the commitments to reduced emissions in the Copenhagen accord come from developing countries.

The effect is most striking if you look at the “low-abatement” figures—the sum of what countries say they will do regardless of other countries’ actions. Before Copenhagen, according to an analysis by the European Climate Foundation (ECF), a not-for-profit organisation devoted to climate policy, these commitments added up to an annual reduction of 3.6 billion tonnes of carbon dioxide, compared with business as usual, by 2020. In the commitments under the accord that figure has risen to 5.0 billion tonnes, of which developing-country commitments account for 4.2 billion tonnes. The developing world has increased its commitment by two-thirds since Copenhagen. The developed world has cut its by about a quarter, from 1.1 billion tonnes to 800m tonnes.

The developed-country change reflects alterations in professed policy by Russia, Canada and a few others. The developing-country change comes mostly from the growth and firming up of the commitments on deforestation made by Indonesia and Brazil. One of the underappreciated aspects of Copenhagen was progress on the question of what can be done about deforestation, which currently accounts for a bit less than 20% of global emissions. Reducing deforestation is a comparatively cheap way of reducing emissions, with other benefits to boot. The scope for going farther than the current commitments, using various sorts of finance, remains high.

In increasing the amount of abatement from the 5 billion tonnes of those opening bids to the 9.2 billion tonnes of the higher aspirations, the onus falls back on developed countries, specifically America. If the American Senate were to pass a climate bill that put a significant cost on carbon, and thus provided cuts of the same size as those expected under the cap-and-trade bill which passed the House of Representatives last year, America would be widely seen as having raised the stakes with a commitment to a reduction of just under 2 billion tonnes of carbon dioxide. In such a situation Europe might very well respond by increasing its own reductions by about 500m tonnes. That, in turn, could move other countries on to their high-reduction paths. In the ECF analysis, the indirect effect of American cuts equivalent to those in the House legislation, via increased ambition elsewhere, is even more than the direct effect. That is pretty impressive leverage.

Even in the high-abatement model, though, the developing countries are still offering greater emissions cuts, compared with business as usual, thanks mostly to plans for less deforestation. The problem—and it would be a good problem to have—is that those cuts cannot keep coming. Once deforestation falls to zero, which seems a plausible goal for 2030, the pressure for other forms of reduction will become even greater, and inaction now will make those reductions harder to achieve. According to the ECF, more than 50% of the plants that will be providing the world with electricity in 2020 have yet to be built. The more of that need that is met by high-carbon technologies like coal, the harder it will be to make big cuts later. And to make a big difference in whether those plants are carbon-intensive or not will take levels of commitment far beyond those so far revealed by the accord.


From The Economist online
3) Para fechar o dia, não poderia deixar de comentar o que aconteceu na Avenida do Samba,após o encerramento do carnaval 2010.
Os carros alegóricos das escolas de samba foram estacionados nas duas vias paralelas aos barracões das escolas e de lá, restos e pedaços de alegorias foram criminosamente jogados no igarapé que margeia a avenida, num verdadeiro crime ambiental.
SEMMAS no dia de ontem tentou descobrir a quem pertenciam e não encontrou os culpados.
Fica a dica, para a escolas agirem com maior responsabilidade ambiental, para a SEMMAS criar mecanismos de controle e fiscalização e punir quem não cumprir a lei, e por fim, a Vara de Crimes Ambientais exercer seu poder e apenar os responsáveis ou criar um TAC_Termo de Ajustamento de Conduta, previamente ao início e que possa abranger até o retorno das alegorias para os barracões.
2) No plano internacional, destaco a renúncia de Ivo De Boer da presidência do Painel Intergovernamental do Clima IPCC da ONU.
Pesou na decisão, o fracasso que foi a COP-15 em Copenhague realizada em dez/09, que ficou conhecida como a Conferência do Clima, e que, a COP-16, que será no Mexico, já da sinais que também nao haverá um acordo vinculante e oficial com metas para as nações que assinaram o acordo.
Vou pingar algumas notas hoje,pois o dia ta corrido, com reuniões da ADA_Amigos da Amazônia, na Prefeitura e a tarde toda na UEA
1) Audiencia Publica sobre o Plano Diretor dos Residuos Solidos de Manaus aconteceu hoje pela manhã no auditório da Prefeitura, retomando discussão de um mês atrás.
Desta vez, com um publico bem maior e representativo da sociedade e governos.
Destaque para panfletagem do Manaus de Olho, com lista e foto dos vereadores que aprovaram a cobrança da taxa do lixo a partir de 2011, e que mesmo impedidos de entrarem na audiência, fizeram o panfleto chegar a plenária, inclusive sendo objeto de comentário por um funcionário do Governo, que elogiou a postura dos vereadores em aprovar a combrança, em desacordo com a sociedade.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Audiência Pública do Plano Diretor de Resíduos Sólidos de Manaus

Acontece amanhã (19), a partir de 8:30h no Auditório da Prefeitura de Manaus, na Compensa, a Audiência Pública que vai discutir o PDRS_Plano Diretor dos Resíduos Sólidos da Cidade de Manaus, essa audiência é a continuidade da primeira que aconteceu no dia 16/jan, que não tinha quorum suficiente para deliberar um tema tão importante para cidade.
O Plano Diretor dos Resíduos Sólidos é baseado em princípios de não geração de resíduos sólidos, que pune aqueles que geram muito resíduos e premia que gera baixa quantidade de resíduo.
A participação da sociedade é importante, em traçar as diretrizes que vão nortear o gerenciamento de todo o resíduo produzido na cidade de Manaus.
O IBAM_Instituto Brasileiro de Administração Municipal é o organismo que está conduzindo o estudo, contratado que foi pelo Governo do Estado do Amazonas, através do Prosamim.
A base de todo o estudo desse Plano Diretor está ancorada no conceito de gestão integrada de resíduos sólidos, considerando metas e objetivos de redução de geração de resíduos, reutilização e reciclagem e que a limpeza pública e coleta dos resíduos sejam extensivos a toda a população.
Lembrando que nesse estudo, a Taxa do Lixo recém aprovada pela Camara Municipal de Manaus foi considerada, que levará o cidadão a pagar um valor entre R$ 90 e R$ 160/ano para ter seu lixo recolhido pela limpeza pública, através de empresas terceirizadas a partir de 2011.
Não podemos nos omitir nessa questão, a sociedade organizada deve comparecer a audiência pública e participar dessa discussão.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Dizem que no Brasil, o ano só começa depois do Carnaval, então vamos lá, o Carnaval já acabou, já sabemos que a Vitória Régia ganhou em Manaus e a Unidos da Tijuca ganhou no Rio de Janeiro, portando, mãos a obra e vamos trabalhar.
Em 2010 temos que refletir como podemos contribuir com a sociedade, seja com ações que reduzam nosso impacto ambiental, seja despertando novas mentes para a questão.
Manaus sofre com políticas ambientais equivocadas, com modelos de gestão obsoletos e a própria sociedade também não contribui na melhoria de ações de cidadania ambiental.
Vamos fazer de 2010 um marco nas nossas vidas, com cada um de nós contribuindo para a construção de um mundo mais sustentável.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Carnaval: Como conciliar Espetáculo e Organização

Já é Carnaval.
Estamos em plena quadra momesca pelo Brasil afora, com destaque inicialmente para o carnaval específico de Salvador ancorado no ritmo do Axé, no Recife e Olinda ao som do frevo, e em São Paulo (ontem), em Manaus hoje, e no Rio de Janeiro a partir de amanhã.
Em Manaus, o desfile das escolas de samba do grupo especial acontece a partir de hoje a noite na Avenida do Samba, que a partir da próxima segunda-feira se transforma na avenida da toada ao receber o Carnaboi.
O Carnaval de Manaus há algum tempo atrás se reputava com o segundo mais importante do Brasil, atrás apenas do carnaval do Rio de Janeiro, mas o que se vê hoje em dia, é apenas resquícios do que já foi um exemplo de organização fora das quadras e dentro do Sambódromo com belas e imponentes alegorias e especialmente sambas de enredo de altíssima qualidade.
O espetáculo, que se pretende apresentar ao público que aprecia a nossa maior manifestação cultural, carece de qualidade organizacional dos gestores das escolas, em vista dos recursos financeiros públicos que recebem dos governos estadual e municipal.
Não cabe mais nos dias de hoje, uma agremiação receber um recurso financeiro em fevereiro e até janeiro do ano seguinte não conseguir fazer uma simples prestação de contas, isso é de um primarismo que não se aceita mais.
Da mesma forma, as organizações gestoras da festa necessitam estabelecer regras claras desde o início para dar clareza e respeito ao que foi combinado, vide o exemplo de escola brigando na justiça por galpão na Morada do Samba.
Considero acertada a decisão da SEC_Secretaria de Estado da Cultura do Amazonas em auxiliar neste processo promovendo uma capacitação “obrigatória”a todas as agremiações, como forma de dar um salto de qualidade artística e administrativa, e que isso possa vir representar, a partir de 2011, em uma nova forma de se fazer carnaval em Manaus.
A todos, um bom carnaval, com muita alegria, muita diversão e respeito ao próximo.
Finalizando, SE BEBER, NÃO DIRIJA, ESSA É A REGRA!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A Hora do Planeta em 2010


No lançamento da contagem regressiva para a Hora do Planeta 2010, Mei Lan, a ursa panda que voltou recentemente para a China após uma missão diplomática em Atlanta (EUA), foi designada como Embaixadora Mundial da Hora do Planeta. Neste Ano Internacional da Biodiversidade, a ursa panda também simboliza a importância de protegermos ecossistemas e espécies em todo o planeta.
Às 20h30min de sábado, 27 de março, milhões de pessoas em todos os continentes irão desligar as luzes durante sessenta minutos - a Hora do Planeta – na maior mobilização mundial contra o aquecimento global.
O lançamento da Hora do Planeta 2010 ocorreu em Chengdu - a primeira cidade da China a assumir o compromisso de apagar as suas luzes no dia 27 de março – e cidade natal da ursa panda Mei Lan. Símbolo da Rede WWF, os pandas gigantes habitam Chengdu há mais de 8 milhões de anos.
A população de Chengdu se une aos cidadãos de mais de 70 países de todo o mundo, incluindo o Brasil, que já aderiram ao "apagar as luzes". Entre eles estão também quatro países de quatro continentes diferentes, que participam pela primeira vez da Hora do Planeta - Paraguai, Mongólia, Madagascar e a República Tcheca.
A Hora do Planeta continua a ganhar ímpeto à medida que as pessoas, em todo o mundo, decidem tomar para si a responsabilidade de mostrar que é possível enfrentar a ameaça do aquecimento global por meio de uma ação coletiva. Diariamente, novos países, cidades e localidades se inscrevem para participar dessa ação e desligar as luzes no dia 27 de março de 2010.
"A Hora do Planeta 2010 constitui a evidência de que a comunidade mundial quer adotar hábitos e um estilo de vida de baixo carbono, demonstrando sua liderança para que, por sua vez, os nossos líderes mundiais tratem a questão do aquecimento global com a responsabilidade necessária", declarou o diretor-executivo e co-fundador da Hora do Planeta, Andy Ridley.
O diretor geral da Rede WWF, Jim Leape, disse que o fato de a cidade de Chengdu - que integra a economia que mais cresce no mundo - liderar pelo exemplo, ao se comprometer com essa iniciativa e oferecer os serviços de Mei Lan para esse cargo de tanto prestígio, constitui uma homenagem à Hora do Planeta.
"Chengdu é o ponto central desse chamamento mundial à ação para a adoção de uma resolução do clima, durante o lançamento da Hora do Planeta 2010," disse Leape.


Brasil também irá apagar suas luzes
Pelo segundo ano consecutivo, o WWF-Brasil promove a Hora do Planeta no País. Em 2009, milhões de brasileiros apagaram as suas luzes e mostraram que sua preocupação com o aquecimento global. No total 113 cidades brasileiras, incluindo 13 capitais, participaram da Hora do Planeta no ano passado. Ícones como o Cristo Redentor, a Ponte Estaiada, o Congresso Nacional e o Teatro Amazonas ficaram no escuro por sessenta minutos.
A mobilização para a Hora do Planeta 2010 já começou. O site www.horadoplaneta.org.br será a plataforma onde cidadãos, empresas e organizações brasileiras poderão deixar seu comentário e obter mais informações sobre o movimento. O WWF-Brasil também já está em contato com as principais capitais e cidades brasileiras para a realização da Hora do Planeta 2010.
“A Hora do Planeta é um movimento de todos nós. Ela une cidades, empresas e indivíduos para demonstrar às lideranças mundiais - e, principalmente, para mostrar uns aos outros - que queremos uma solução contra o aquecimento global. É uma oportunidade única para nós, brasileiros, de nos unirmos com a comunidade global em uma única voz para deter as mudanças climáticas”, explicou a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú.

A História
Desde sua primeira edição em março de 2007, a Hora do Planeta não parou de crescer. O que era um evento em uma única cidade, Sidney, na Austrália, tornou-se uma ação que varreu o mundo, envolvendo centenas de milhões de pessoas em mais de 4.100 cidades em 88 países. A Hora do Planeta 2009 foi o maior ato voluntário que o mundo já conheceu. Alguns dos mais conhecidos monumentos mundiais, como as pirâmides do Egito, a Torre Eiffel em Paris, a Acrópole de Atenas e até mesmo as luzes de Las Vegas ficaram no escuro durante sessenta minutos.
Mei Lan agora integra o prestigiado grupo de personalidades que já desempenharam a função de Embaixador da Hora do Planeta - entre elas o Reverendo Desmond Tutu, os membros da banda Cold Play e a atriz Cate Blanchett. Seus fãs podem acompanhar seu papel de embaixadora nos sites www.twitter.com/earthour e www.earthhour.org.

Está montado, assim, o palco para a Hora do Planeta 2010: o maior espetáculo da Terra para agir e enfrentar as mudanças climáticas.

Fonte: WWF

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Natura entre as 100 empresas mais sustentáveis do mundo


A prestigiada revista canadense Corporate Knights, uma publicação especializada em responsabilidade social e desenvolvimento sustentável, anunciou o resultado da sexta edição da lista das 100 maiores empresas sustentáveis no mundo.
A escolha foi baseada em cerca de 10 indicadores, tais como eficiência energética, emissões de CO2, geração de resíduos, diversidade, pagamento de impostos, capacidade de inovação entre outros.
A top da lista foi a GE_General Electric Company que teve a linha de produtos “Ecoimagination” como destaque.
Cerca de 21 países tiveram empresas na lista, o Reino Unido liderou com 24 empresas seguido pelos Estados Unidos com 12 empresas e o Canadá e a Austrália completaram o terceiro lugar no ranking.

Para ver a lista completa, acesse o link: www.global100.org

O Brasil contribuiu para a formação do ranking com três companhias, que foram a Petrobrás, Natura e Bradesco, ressalte-se que somente agora na sexta edição da lista é que o Brasil teve empresas listadas, o que demonstra que as corporações brasileiras ainda tem um longo caminho a percorrer.
Destaco exemplo da Natura pela forte atuação na região amazônica e pelas práticas sustentáveis adotadas em relação a forma de uso da biodiversidade e relacionamento com comunidades.
Exemplos de governança corporativa e responsabilidade social essas empresas, as praticas adotadas na condução de seus negócios devem servir de “modelos” a quem deseja, no futuro, figuram nesse ranking.
Essa lista, nos leva a uma reflexão, como as empresas instaladas aqui no Amazonas poderão competir nesse campo atuando mais fortemente em produções mais limpas, produtos com altas taxas de reciclagem, produtos que consumam menos energias, menos água e que, ao final da vida útil, não se torne potenciais degradantes do meio ambiente, esse é uma recado direto para empresas do porte da Nokia, Coca Cola, Cimento Nassau, Amazonas Energia, Moto Honda, Whirlpool e tantas outras instaladas no Polo Industrial de Manaus.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental


A UEA_Universidade do Estado do Amazonas, promove desde ontem (08) a I Reunião de Planejamento do Curso Superior de Tecnologia Ambiental.
Seminário prevê a análise critica das disciplinas oferecidas em 2009 e projeta o que deverá ser ofertado aos alunos do interior em 2010.
Processo conduzido pelo Coordenador do Curso Laerte Nogueira, pela Coordenadora Pedagógica Eliana Noda e moderado pelo Professor Luiz Fermando Santos.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, forma o profissional Tecnologo em Gestão Ambiental e visa principalmente formar profissionail para atuarem, precipuamente, nas UC_Unidades de Conservação Estaduais.
O curso faz parte de um projeto iniciado em 2009, sendo aplicado de forma modular e oferecido nos municípios de Carauari, Itamarati, Lábrea, Novo Aripuanã, São Paulo de Olivença, e São Sebastião do Uatumã.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Manaus, subsede da copa 2014 que quer ser verde

Em 2009, Manaus foi indicada para ser uma das subsedes do mundial de futebol, promovido pela FIFA, resultado de um planejamento técnico do governo do estado, que acreditou desde que o Brasil foi anunciado como sede do mundial de 2014, que colocaria o Amazonas e a sua floresta intocada como o grande diferencial, realizando uma “copa do mundo verde’, ou uma “copa sustentável” conforme slogan utilizado no marketing institucional do governo”.
Todavia, a realidade ambiental da cidade de Manaus ainda é muito precária e carece de ações mais profundas no trato dessa questão.
Uma bandeira que a cidade de Manaus pode adotar é a que trata do gerenciamento dos resíduos sólidos para reciclagem, estatísticas disponíveis demonstram que apenas 5% do que poderia ser reciclado são enviados para uma destinação correta, ou seja, 95% de plásticos, papel, metais, vidros etc. são misturados ao lixo comum e descartados diretamente no aterro sanitário.
Observo que duas causas podem ser apontadas como responsáveis por estes números, de um lado o poder público e do outro lado à sociedade.
É dever constitucional do município, cuidar dos resíduos gerados na cidade de Manaus e para executar esse gerenciamento necessita criar políticas públicas que considerem a parceria com cooperativas de reciclagem, que farão o correto aproveitamento desses materiais.
Além disso, a sociedade precisa despertar para essa questão ambiental e se engajar no processo de reciclagem, de um lado, o poder público disponibilizando a coleta pública seletiva nas ruas e também criando um número considerável de “pontos de coleta” nas diversas zonas da cidade.
O tempo corre e as ações do poder público e da sociedade precisam começar a deslanchar, do contrário, nossa cidade vai ter muitas dificuldades em se mostrar como uma subsede verde do mundial de futebol.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Carnaboi e Carnaval




A Feirinha do Tururi que este ano acontece no Largo do Mestre Chico teve uma presença recorde de público na noite de ontem.
O resultado prático dessa preseça maciça de simpatizantes do nosso rítmo, a toada, foi uma venda recorde em vários estandes dos artistas, tanto do caprichoso, como do garantido, bem como os boi de Manaus, a saber, Brilhante, Garanhão e Corre Campo.
Uma noite de belas apresentações, que teve o encerramento com Jr Paulain pelo Caprichoso acompanhado pela Fab,Fbi e Raça além do corpo de dança do GDM, pelo lado do Garantido, surgiu um Israel Paulain, em um traje totalmente branco, e uma palavra que traduz todo o sentimento do torcedores do Garantido, a palavra grafada em vermelho era PAIXÃO.
Merece registro, a chegada de muitas pessoas que vieram das bandas que aconteceram ontem, como a Bica e Difusora, destaque especial para os ítens oficiais do Garantido, a presença da Catirina, do Pai Francisco e do Gazumbá, todos claro, caraterizados em belas fantasias de carnaval, numa perfeita integraçao de manifestação cultural popular, o Carnaval e a Toada.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Feirinha do Tururi, esquenta para o Carnaboi 2010.


Começou nessa semana a Feirinha do Tururi, que nada mais é do que um espaço destinado aos artistas que irão se apresentar no Carnaboi para venda dos seus tururis, que na prática, é o ingresso que garante o acesso à pista do sambódromo.
O Carnaboi existe há mais de uma década, sendo uma alternativa local, para os amantes da toada, que acontece logo após a apresentação das Escolas de Samba no Carnaval de Manaus.
Esse evento é realizado pelo Governo do Estado do Amazonas, sendo executado pela SEC Secretária de Estado da Cultura.
Durante a feirinha, que começou dia 02 e segue até o dia 12/fev os artistas se apresentam diariamente de 20 às 24h, no palco montado no Largo do Mestre Chico, na área de influência do prosamim, próximo a ponte de ferro da sete de setembro.
Um público diferente passou a frequentar o local e prestigiar o movimento da cena bovina durante esse período carnavalesco, firmando-se como uma alternativa de diversão e cultura.
Torcedores dos Bois Caprichoso e Garantido de Parintins e do Brilhante, Garanhão e Corre Campo de Manaus estão lotando a praça de apresentação garantindo o sucesso da festa, que funciona como um “esquenta” para o espetáculo que é o Carnaboi.
Carnaboi que acontece nos dias 15 e 16/fev no sambódromo, onde os artistas se apresentam em trios elétricos arrastando multidões na avenida do samba, que se transforma na “avenida dos bois”, com uma circulação média de 250 mil pessoas nos dois dias, comprovando que existe um público fiel que ama o nosso ritmo e a nossa cultura.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Audiência Pública em Manaus sobre Código Florestal

Na segunda-feira da semana que vem, acontece em Manaus, uma Audiência Pública para tratar da alteração do código florestal brasileiro.
Hoje, a construção desse processo Brasil afora está polarizado entre ONG’s Ambientalistas e Ruralistas, cujos principais representantes são o relator da comissão especial da Câmara dos Deputados Aldo Rebelo e a senadora Kátia Abreu, ambos defendem uma ampla revisão dos código, em vigor desde os anos 60, pois na visão deles, o agronegócio e a economia estão sendo prejudicados, em defesa da manutenção das regras estão SOS Mata Atlântica, WWF e Greenpeace atuam como protagonistas.
O foco da discórdia mais discutido, diz respeito à “reserva legal” em cada bioma, que determina uma reserva legal de 80% preservado e 20% para uso na Amazônia, no Cerrado cai para 35% e na Mata Atlântica cai para 20%.
O embate se dá, pela possibilidade de alterar regras e instrumentos de gestão ambiental para favorecer a expansão da fronteira agrícola na região norte na área de influência do Arco do Desflorestamento.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Década de 2000 foi a mais quente

It's Official: 2000s Were the Hottest Decade on Record January 29, 2010 : 6:34 PM
Over the past few weeks, climate deniers have tried to promote a number of pseudo-scandals as evidence that the Earth is not warming. However, once again their assertions are contradicted by the facts:
“NASA Goddard Institute for Space Studies (GISS) released its final report on 2009 surface temperatures Thursday, concluding:”
“2009 was tied for the second warmest year in the modern record, a new NASA analysis of global surface temperature shows. The analysis, conducted by the Goddard Institute for Space Studies (GISS) in New York City, also shows that in the Southern Hemisphere, 2009 was the warmest year since modern records began in 1880….”
“January 2000 to December 2009 was the warmest decade on record. Throughout the last three decades, the GISS surface temperature record shows an upward trend of about 0.2°C (0.36°F) per decade.”
There is no doubt the planet is warming. Those trying to make the case that the climate crisis is not happening simply do not have the facts on their side.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Brasil e as metas de redução da emissão dos gases de efeito estufa


Mesmo sem um acordo vinculante derivado da COP15, o Brasil publicou suas metas em relação a redução das emissões dos gases de efeito estufa.
Abaixo a lista das metas:
- Redução de 80% do desmatamento na Amazônia (redução estimada de 564 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Redução de 40% do desmatamento no Cerrado (redução estimada de 104 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Recuperação de Pastos (amplitude de redução estimada de 83 a 104 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Integração Lavoura Pecuária (amplitude de redução estimada de 18 a 22 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Plantio Direto (amplitude de redução estimada de 16 a 20 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Fixação Biológica de Nitrogênio (amplitude de redução estimada de 16 a 20 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Eficiência Energética (amplitude de redução estimada de 12 a 15 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Incremento do uso de biocombustíveis (amplitude de redução estimada de 48 a 60 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Expansão da oferta de energia por Hidroelétricas (amplitude de redução estimada de 79 a 99 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Fontes Alternativas: pequenas centrais hidroelétricas, bioeletricidade, eólica (amplitude de redução estimada de 26 a 33 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
- Siderurgia: substituir carvão de desmate por plantado (amplitude de redução estimada de 8 a 10 milhões de toneladas de CO2 eq. em 2020);
Estima-se que o somatório dessas ações leve a uma redução da ordem de 36,1% a 38,9% com relação à projeção das emissões brasileiras para 2020.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Amazônia, menor índice de desmatamento.


Na semana passada, houve um anúncio do Ministério do Meio Ambiente que o índice de desmatamento na região amazônica atingiu o menor de todos os tempos, desde que passou a ser monitorado, entre os meses de outubro e novembro/09.
Pelos dados oficiais, há mais de um ano e meio que os índices de desmatamento vem caindo, confirmando um tendência que teve seu pico em novembro/09, dados esses confirmados pelo INPE_Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
O desafio atual é a consolidação dos Projeto Arco Verde, Fundo da Amazônia e o Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas, que serão as ferramentas que vão ajudar o meio ambiente, promovendo a “interação sustentável” .